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Falta de efetivo para todos horários é a justificativa dos agentes policiais.
Caminhoneiros reclamam da falta de funcionários nas bases da PRF
13/08/2014 18:40
A dificuldade em encontrar policiais em postos da Polícia Rodoviária
Federal tem sido uma das principais reclamações dos motoristas que
passam pela Rodovia Fernão Dias, no Sul de Minas. Alguns flagrantes de
postos vazios e sem agentes foram feitos na região. A justificativa dada
pela PRF é de falta de efetivo.
A PRF costuma ser uma referência para quem trafega diariamente pelas rodovias federais. Os agentes realizam fiscalizações de segurança, do trânsito e também fazem blitz da Lei Seca, além de controlar infrações como abuso de velocidade por meio de radares móveis. No Sul de Minas existem oito postos da PRF, mas os motoristas reclamam que nem sempre podem contar com os policiais.
Um exemplo é o caminhoneiro João Veiga Filho, que quando viu um acidente tentou comunicar à PRF, mas não encontrou ninguém. “Sempre precisamos da polícia, não apenas para comunicar problemas, mas também para pedir referências quanto estamos na estrada”, disse.
Em Itapeva MG, já bem próximo ao estado de São Paulo, onde o fluxo de veículos é intenso, nenhum policial foi visto no posto da cidade. O servente de pedreiro Warley Vieira dos Santos conta que mora próximo ao local e que o problema é recorrente. “Eu moro perto da base policial e quase nunca encontro efetivo por aqui”, contou.
Outro caminhoneiro, Fábio Fuga, reclama que há poucos policiais. “Pode ser que um dia ou outro fique fechado, entendeu? Mas normalmente fica gente sim. Nós passamos e vemos guaritas fechadas, nem sempre conseguimos contar com o apoio da polícia”, comentou.
No último domingo (10) ninguém foi encontrado no posto da Polícia Rodoviária Federal de Três Corações MG no período da tarde. Por telefone eles justificaram falta de
efetivo. “Não tínhamos agentes para trabalhar, já que tínhamos
trabalhado na noite anterior”, disse um dos policiais.
Questionado, o Ministério do Planejamento de Brasília DF informou que acompanha as nomeações de todos os órgãos federais e dá as autorizações de contratação de acordo com as contas do governo federal.
Leia mais em: G1
A PRF costuma ser uma referência para quem trafega diariamente pelas rodovias federais. Os agentes realizam fiscalizações de segurança, do trânsito e também fazem blitz da Lei Seca, além de controlar infrações como abuso de velocidade por meio de radares móveis. No Sul de Minas existem oito postos da PRF, mas os motoristas reclamam que nem sempre podem contar com os policiais.
Um exemplo é o caminhoneiro João Veiga Filho, que quando viu um acidente tentou comunicar à PRF, mas não encontrou ninguém. “Sempre precisamos da polícia, não apenas para comunicar problemas, mas também para pedir referências quanto estamos na estrada”, disse.
Em Itapeva MG, já bem próximo ao estado de São Paulo, onde o fluxo de veículos é intenso, nenhum policial foi visto no posto da cidade. O servente de pedreiro Warley Vieira dos Santos conta que mora próximo ao local e que o problema é recorrente. “Eu moro perto da base policial e quase nunca encontro efetivo por aqui”, contou.
Outro caminhoneiro, Fábio Fuga, reclama que há poucos policiais. “Pode ser que um dia ou outro fique fechado, entendeu? Mas normalmente fica gente sim. Nós passamos e vemos guaritas fechadas, nem sempre conseguimos contar com o apoio da polícia”, comentou.
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| Postos da Polícia Rodoviária Federal ficam vazios no Sul de Minas (Foto: Reprodução EPTV) |
Questionado, o Ministério do Planejamento de Brasília DF informou que acompanha as nomeações de todos os órgãos federais e dá as autorizações de contratação de acordo com as contas do governo federal.
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