Familiares das crianças flagraram abusos após instalação de câmeras.
Tio é acusado de abusar de crianças com idades entre 10 e 13 anos.
24/04/2014 12:04
Um taxista de 48 anos foi preso nesta quarta-feira (23) suspeito de
abusar sexualmente de três sobrinhas com idades entre 10 e 13 anos em Varginha. Segundo a Polícia Civil, a denúncia foi feita por familiares, que
há três meses instalaram câmeras na casa em que viviam a fim de flagrar
o homem abusando das garotas.
De acordo com os policiais, as imagens mostram diferentes cenas de
abuso do homem contra as crianças. O homem foi preso preventivamente por
30 dias por meio de um mandado de prisão e permanecerá no Presídio de
Varginha até que o inquérito sobre o caso seja concluído.
Ainda segundo a polícia, as imagens feitas pela família foram mostradas ao homem, que confessou o abuso contra as sobrinhas. Durante o depoimento, ele foi questionado também sobre outros abusos, mas negou. A polícia segue investigando o caso para colher mais provas de outros supostos abusos sexuais contra menores. Caso seja condenado, o taxista pode ficar preso por até 15 anos pelo crime de pedofilia.
Questionado, o Conselho Tutelar informou que não recebeu o caso e que como a família está envolvida na investigação, inclusive com o fornecimento de imagens, não há necessidade da presença de conselheiros no caso. O órgão informou também que caso haja necessidade, as crianças são enviadas à atendimento psicológico multidisciplinar.
Informações: Polícia Civil
Leia mais em: G1
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Taxista é preso suspeito de violentar três sobrinhas em Varginha - Foto/reprodução: Tv Alterosa |
Ainda segundo a polícia, as imagens feitas pela família foram mostradas ao homem, que confessou o abuso contra as sobrinhas. Durante o depoimento, ele foi questionado também sobre outros abusos, mas negou. A polícia segue investigando o caso para colher mais provas de outros supostos abusos sexuais contra menores. Caso seja condenado, o taxista pode ficar preso por até 15 anos pelo crime de pedofilia.
Questionado, o Conselho Tutelar informou que não recebeu o caso e que como a família está envolvida na investigação, inclusive com o fornecimento de imagens, não há necessidade da presença de conselheiros no caso. O órgão informou também que caso haja necessidade, as crianças são enviadas à atendimento psicológico multidisciplinar.
Informações: Polícia Civil
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