Tentativa de homicídio com tiros e golpes de faca em São Gonçalo do Sapucaí …
Na tentativa de apreender a arma do crime, policial acabou baleando um ‘dimenor’ de arma em punho...
28/11/2013 23:27A conjuntura bastante obnubilada aconteceu na cidade berço dos inconfidentes nesta segunda feira, 25. Mateus Nicolau Neves dos Santos, 26 anos, figurinha fácil no álbum da policia, é daqueles meliantes que acham que é bonito fazer feiura! Ele está em liberdade condicional, no entanto não está nem aí para as condições impostas pela lei. No domingo ele esbarrou num desafeto com quem alimenta uma velha rixa por motivos passionais – segundo ele – e após breve discussão mandou bala…
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Mateus Nicolau Neves Santos: – Quero ir logo para o Hotel do Juquinha… Lá eu me sinto em casa!
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- Eu dei três tiros nele, pra matar, mas ele escapou… Hoje dei mais duas facadas mas ele conseguiu escapar de novo – contou-me ele na manhã desta terça no corró da DP de Pouso Alegre, como se estivesse narrando um jogo de futebol e seus gols perdidos.
Na segunda tentativa de homicídio nesta segunda, Mateus Nicolau caiu nas malhas da lei. Enquanto era redigido o BO relativo aos fatos no quartel da PM, o aparelho celular do meliante tocou. Era o garotão que estava em poder da arma usada para mandar o desafeto para o andar de baixo no dia anterior. Se fazendo passar pelo homicida ‘bíblico’ o policial militar marcou um encontro com o menor F., de 14 anos. Quando chegou para abordar o ‘dimenor’ este sacou o trabuco e apontou para o policial. Na iminência de ser alvejado o policial sacou sua arma e abriu fogo contra o delinquente, acertando um tiro na sua perna. O garoto, agora desarmado e sem perigo, foi levado para o Pronto Socorro e não corre risco de – perder sua tenra – vida! O policial que atirou antes de sentir a azeitona quente rasgar-lhe a carne, foi recolhido ao 20º Batalhão da PM em Pouso Alegre para responder à sindicância.
O meliante Mateus Nicolau, que gozava de liberdade condicional e lamenta não ter acertado os tiros e nem os golpes de faca no desafeto, depois de assinar o 121 c/c 14 do CP, foi se hospedar no Hotel do Juquinha.
- Lá eu me sinto em casa! – disse ele antes de embarcar no Táxi do Magaiver.
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