Funcionária é detida por suspeita de estelionato em escola de inglês em Pouso Alegre-MG - ALÔ ALÔ CIDADE

Funcionária é detida por suspeita de estelionato em escola de inglês em Pouso Alegre-MG

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Ela foi denunciada pela diretoria da escola onde trabalha. O diretor comprovou a suspeita, após monitorar os computadores da empresa.

Um mulher de 22 anos foi levada para delegacia de Polícia para depoimento após suspeita de estelionato em uma escola de inglês no bairro cidade do Foch em Pouso Alegre, na tarde desta quarta-feira (21/08).

Segundo informações do proprietário da escola que cedeu entrevista ao Jornal Alô Alô Cidade, ele vinha monitorando a funcionária a um mês, após suspeita de outras funcionárias. Após fazer um rastreamento do computador dela, constatou então um e-mail falso, direcionado ao e-mail da suspeita. No e-mail estavam diversos avisos de compras e notas fiscais de lojas diversos. Nas informações também tinham números e nomes de cartões de bancos de clientes, pais dos alunos da escola. 

O proprietário que pediu sigilo para reportagem, chamou todos os colaboradores em uma reunião e pediu a eles, que pronunciasse a autoria das compras. Durante a reunião, a funcionária de 22 anos que a 1 ano que estava trabalhando na escola, confessou que era a responsável pelas compras usando os cartões dos clientes.

Ainda segundo o proprietário da escola, de imediato chamou a polícia, registrou a ocorrência e todos foram para delegacia para prestar esclarecimento ao delegado de Plantão.
O Delegado após ouvir as partes envolvidas, inclusive as vítimas, liberou a suspeita e deu andamento nas investigações de estelionato.

Segundo informações da Polícia Militar, duas vítimas tiveram bastante prejuízos com o uso dos cartões de créditos. A suspeita chegou a comprar produtos de festa, vários pedidos em um aplicativo de Fast-food e um celular de luxo no valor de aproximado de R$4.500.

As vítimas estiveram na delegacia para depor e deram queixa contra a suspeita. A escola de inglês deu todo suporte as vítimas que são clientes da empresa. 

Já a suspeita, ex-funcionária foi desligada por justa causa da escola. 

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