Mandados de prisão e apreensões foram realizados; grupo é acusado de roubos, lavagem de dinheiro e clonagem de veículos
 |
Terceira fase da Operação Ponte Torta desarticula organização criminosa em Minas Gerais - Foto: MPMG
|
|
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria de Justiça de Carmo do Rio Claro e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Regional de Passos, em parceria com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), deflagrou na manhã desta sexta-feira (6/12) a terceira fase da Operação Ponte Torta. A ação visa desarticular uma organização criminosa envolvida em roubos qualificados, adulteração de sinais identificadores de veículos, lavagem de dinheiro, receptação e posse de armas de fogo.
 |
Terceira fase da Operação Ponte Torta desarticula organização criminosa em Minas Gerais - Foto: MPMG |
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de prisão preventiva e quatro de busca e apreensão nas comarcas de Carmo do Rio Claro, Poços de Caldas e Caldas. As diligências resultaram na prisão em flagrante de um indivíduo por receptação, além da apreensão de R$ 10 mil em espécie, munições e dois veículos clonados – um Hyundai IX35 furtado em Alfenas e uma Fiat Toro roubada em Campos Gerais.
 |
Terceira fase da Operação Ponte Torta desarticula organização criminosa em Minas Gerais - Foto: MPMG
|
A operação é um desdobramento das fases anteriores, iniciadas em janeiro deste ano, quando sete integrantes do grupo foram presos e posteriormente condenados a penas que variaram de 12 a 26 anos de prisão por roubos em propriedades rurais e rodovias próximas ao Lago de Furnas. Na segunda fase, em junho, a polícia apreendeu três veículos clonados, uma arma de fogo e prendeu dois autores em flagrante na zona rural de Carmo do Rio Claro.
 |
Terceira fase da Operação Ponte Torta desarticula organização criminosa em Minas Gerais - Foto: MPMG
|
O grupo é conhecido por empregar violência física e psicológica contra as vítimas durante os crimes. As investigações continuam para identificar outros membros da organização e aprofundar a responsabilização criminal dos envolvidos.