Investigados foram localizados em operação da Delegacia Regional; crime ocorreu em julho do ano passado
A
Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu dois suspeitos, de 25 e 27 anos, nesta
quarta-feira (29/1), pelos crimes de homicídio ocorridos em Pouso Alegre (MG).
A
equipe da Delegacia Regional em Pouso Alegre (MG) cumpriu os dois mandados de
prisão, localizando um dos suspeitos em uma oficina, no Bairro São Geraldo,
enquanto o outro foi detido enquanto conduzia o veículo utilizado no crime.
Durante a ação, foram apreendidos celulares e o automóvel envolvido na
ocorrência.
O
homicídio que vitimou um homem de 27 anos ocorreu em 10 de julho do ano
passado. Na data, dois homens chegaram em um estabelecimento de mototáxi, no Bairro
Costa Rios, e dispararam diversas vezes contra o proprietário, que não resistiu
aos ferimentos.
Relembrar
o crime
Um
homem de 27 anos morreu com pelo menos 13 tiros dentro de um mototáxi, nocomeço da noite desta quarta-feira (10/07), na Avenida Vereador Antônio daCosta Rios, Bairro São Geraldos, em Pouso Alegre (MG).
Segundo
informações da Polícia Militar, a vítima, Wadisson Gonçalves Ferreira, estava
trabalhando no momento do crime. Ele estava sentado em um sofá no interior do
estabelecimento. Ainda segundo a PM, dois homens chegaram em uma moto, pararam
em frente ao mototáxi, e o garupa desceu com uma arma em punho, realizando mais
de 13 disparos de arma de fogo calibre 9mm, todos atingindo o rosto e o peito
da vítima. Após o crime, os dois criminosos fugiram em direção ao Foch.
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A vítima, Wadisson Gonçalves Ferreira, estava trabalhando no momento do crime - Foto: redes sociais |
A
Polícia Militar esteve no local, colheu informações, obteve imagens de uma
câmera que revelou como foi o homicídio. A cena do crime foi preservada e
acionaram a perícia técnica da Polícia Civil. Após os trabalhos de praxe, o
corpo de Wadisson Gonçalves Ferreira foi liberado para o IML.
De
acordo com a Polícia Militar, Wadisson Gonçalves Ferreira tinha passagens pela
polícia e havia saído recentemente da penitenciária. Ele estava trabalhando
como sócio do pai, que lamentou a morte do filho.
As
investigações prosseguem para apurar a motivação do crime e possíveis conexões
dos suspeitos com outros delitos na região.
SAIBA MAIS
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