Dona dos animais foi conduzida para registro da ocorrência, e Polícia Militar investiga caso de maus-tratos
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| Cães da raça pitbull atacam e matam cachorro em Santa Rita do Sapucaí, MG - Foto: redes sociais |
Nesta terça-feira (25/02), por volta das 08h, a
Polícia Militar de Minas Gerais, por meio das equipes do 20º BPM, foi acionada
via 190 para atender a uma ocorrência na Avenida Embaixador Bilac Pinto, na
cidade de Santa Rita do Sapucaí, onde dois cães da raça pitbull atacaram um
cachorro sem raça definida que estava na via pública.
Ao chegarem ao local, os policiais constataram que
o animal sem raça definida, sem proprietário identificado, não resistiu aos
ferimentos causados pelos pitbulls e veio a óbito.
A proprietária dos cães, uma mulher de 32 anos,
compareceu ao local e informou que mora nas proximidades. Segundo seu relato,
seu filho, menor de idade, abriu o portão da residência para sair de casa,
momento em que os cães escaparam.
A dona dos pitbulls também relatou que levou os
animais a um veterinário particular, pois eles sofreram agressões de populares
que tentavam conter o ataque.
A Defesa Civil foi acionada para recolher o animal
falecido. Além disso, a Associação Protetora de Animais foi informada sobre o
ocorrido.
A Polícia Militar procura por pelo menos quatro
pessoas que espancaram e mataram um cachorro pitbull a pauladas nesta
terça-feira (25) em Santa Rita do Sapucaí (MG). Conforme relatos de moradores,
a dona do animal teria saído com o cachorro solto na rua, sem focinheira. Em
determinado momento, o cão avançou e matou outros dois cachorros. Em seguida, o
pitbull foi morto a pauladas.
Conforme a PM Ambiental, foi registrado um boletim
de ocorrência por omissão de cautela contra a dona do pitbull. A tutora do
animal também poderá ser multada por conduzir o animal sem focinheira. Já os
suspeitos que mataram o animal a pauladas podem responder por maus-tratos a
animais.
A proprietária dos pitbulls foi encaminhada ao
quartel da Polícia Militar para a confecção do Registro de Evento de Defesa
Social (REDS) e do Termo Circunstanciado (TC).
O caso segue sob investigação.
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