Universidade Federal de Itajubá completa 100 anos de fundação
Projeto criado por aluno de engenharia mecânica venceu prêmio nacional.
Instituição, com mais de oito mil alunos, oferece 34 cursos de tecnologia.
A Unifei, Universidade Federal de Itajubá (MG), completa 100 anos de fundação neste sábado (23). A universidade é considerada um polo de formação de mão de obra especializada em engenharia e tecnologia. Nesta semana, o projeto criado por um aluno do curso de engenharia mecânica foi vencedor do Prêmio Jovem Cientista.O projeto desenvolvido por professores e estudantes da Unifei leva energia elétrica até propriedades da zona rural. Nele, bombas são usadas para produzir energia limpa através de quedas de água presentes nas propriedades. A iniciativa que venceu o prêmio foi de um estudante de doutorado da universidade, que resolveu testar o modelo na rede de abastecimento de água da cidade. Ele utilizou a pressão da água para gerar energia.
"A máquina é um conjunto motor que aciona uma bomba invertida, trabalhando com a queda d´água, dando pressão na bomba enquanto o motor vira um gerador. Uma tecnologia simples e de baixo custo", explica o pesquisador Augusto Nélson Carvalho Viana. Projetos como este são desenvolvidos dentro dos laboratórios da universidade. Em um deles, onde são desenvolvidas pesquisas na área da indústria do petróleo, já foram investidos cerca de R$ 10 milhões.
Unifei completa 100 anos em Itajubá como referência de tecnologia (Foto: Reprodução EPTV)
A Unifei, Universidade Federal de Itajubá (MG), completa 100 anos de fundação neste sábado (23). A universidade é considerada um polo de formação de mão de obra especializada em engenharia e tecnologia. Nesta semana, o projeto criado por um aluno do curso de engenharia mecânica foi vencedor do Prêmio Jovem Cientista.
O projeto desenvolvido por professores e estudantes da Unifei leva energia elétrica até propriedades da zona rural. Nele, bombas são usadas para produzir energia limpa através de quedas de água presentes nas propriedades. A iniciativa que venceu o prêmio foi de um estudante de doutorado da universidade, que resolveu testar o modelo na rede de abastecimento de água da cidade. Ele utilizou a pressão da água para gerar energia.
"A máquina é um conjunto motor que aciona uma bomba invertida, trabalhando com a queda d´água, dando pressão na bomba enquanto o motor vira um gerador. Uma tecnologia simples e de baixo custo", explica o pesquisador Augusto Nélson Carvalho Viana. Projetos como este são desenvolvidos dentro dos laboratórios da universidade. Em um deles, onde são desenvolvidas pesquisas na área da indústria do petróleo, já foram investidos cerca de R$ 10 milhões.
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