19/01/2014 09:47
Eles buscam informações sobre o que teria acontecido com mulher de 34. Família acredita que ela tenha sido vítima de sequestro em Poços de Caldas.
Amigos e familiares da servidora pública Andréa Araújo de Almeida, de 34 anos, que está desaparecida desde quarta-feira (15) em Poços de Caldas (MG) fizeram uma manifestação na tarde deste sábado (18). Eles se concentraram em frente ao terminal de linhas urbanas da cidade e depois percorreram as principais ruas do Centro. O protesto teve o apoio de várias pessoas através das redes sociais, além do grupo "Militantes por um mundo diferente".
A família de Andréa acredita que ela tenha sido vítima de sequestro. Segundo a família, ela foi abordada por volta de 18h30 a caminho de casa, no bairro Jardim Quisisana, onde morava há cerca de um mês. Na hora do fato, ela falava ao telefone com uma das irmãs, que ouviu quando pelo menos dois homens pediram para que ela saísse do carro. O veículo foi localizado abandonado pouco depois. O celular de Andréa foi localizado na zona rural na quinta-feira (16), em uma estrada que liga a cidade ao distrito de Palmeiral, em Botelhos (MG).
No boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar, consta que Andréa foi ameaçada de morte pelo ex-companheiro, um empresário de 54 anos. Ela já tinha ido algumas vezes à delegacia para registrar as ameaças. No entanto, segundo o advogado dele, o empresário negou qualquer tipo de envolvimento no desaparecimento da servidora pública.
Ainda conforme ele, apenas um boletim de ocorrência foi registrado no ano passado, depois de uma discussão do casal. A Justiça expediu uma medida protetiva e determinou que o empresário não se aproximasse mais de Andréa. Segundo o advogado do empresário, a medida sempre foi respeitada pelo ex-companheiro.
As equipes da Polícia Civil de Poços de Caldas continuam empenhadas nas buscas por mais informações sobre o que teria acontecido com Andréa. A esperança agora é para que a população ajude com mais detalhes para que a polícia possa resolver o caso.
"Já são 72 horas de desaparecimento de uma pessoa muito querida por nós, uma pessoa extremamente idônea, carinhosa. Nós queremos convocar a comunidade para que denuncie qualquer pista que tenha. A gente quer encontrar ela viva", disse a professora Ana Chaves.
O telefone da Polícia Civil para denúncias anônimas é o 197 ou 181.
O caso:
Amigos de servidora desaparecida organizam protesto em Poços de Caldas MG
Leia mais em: G1
A família de Andréa acredita que ela tenha sido vítima de sequestro. Segundo a família, ela foi abordada por volta de 18h30 a caminho de casa, no bairro Jardim Quisisana, onde morava há cerca de um mês. Na hora do fato, ela falava ao telefone com uma das irmãs, que ouviu quando pelo menos dois homens pediram para que ela saísse do carro. O veículo foi localizado abandonado pouco depois. O celular de Andréa foi localizado na zona rural na quinta-feira (16), em uma estrada que liga a cidade ao distrito de Palmeiral, em Botelhos (MG).
No boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar, consta que Andréa foi ameaçada de morte pelo ex-companheiro, um empresário de 54 anos. Ela já tinha ido algumas vezes à delegacia para registrar as ameaças. No entanto, segundo o advogado dele, o empresário negou qualquer tipo de envolvimento no desaparecimento da servidora pública.
Ainda conforme ele, apenas um boletim de ocorrência foi registrado no ano passado, depois de uma discussão do casal. A Justiça expediu uma medida protetiva e determinou que o empresário não se aproximasse mais de Andréa. Segundo o advogado do empresário, a medida sempre foi respeitada pelo ex-companheiro.
As equipes da Polícia Civil de Poços de Caldas continuam empenhadas nas buscas por mais informações sobre o que teria acontecido com Andréa. A esperança agora é para que a população ajude com mais detalhes para que a polícia possa resolver o caso.
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| Amigos de servidora desaparecida fazem campanha por informações em Poços de Caldas (Foto: Reprodução EPTV / Michel Diogo) |
"Já são 72 horas de desaparecimento de uma pessoa muito querida por nós, uma pessoa extremamente idônea, carinhosa. Nós queremos convocar a comunidade para que denuncie qualquer pista que tenha. A gente quer encontrar ela viva", disse a professora Ana Chaves.
O telefone da Polícia Civil para denúncias anônimas é o 197 ou 181.
O caso:
Amigos de servidora desaparecida organizam protesto em Poços de Caldas MG
Leia mais em: G1
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