Criança morreu afogada em piscina na casa do pai no dia 23 de dezembro. Caso aconteceu em Pouso Alegre; mãe procurou polícia e o MP.
23/01/2014 18:37
A Polícia Civil de Pouso Alegre (MG) investiga uma suspeita de negligência do pai e da madrasta de um menino de 3 anos na cidade. O menino Davi Rodrigues Palma morreu afogado em uma piscina na casa do pai no dia 23 de dezembro. No momento em que ele se afogou, estavam na casa o pai, a madrasta e os pais dela. A investigação da polícia começou porque a mãe do menino achou estranha a versão contada pelo pai.
Segundo a mãe da criança, o menino foi passar a semana do Natal na casa do pai. A mãe só ficou sabendo da morte do filho por terceiros, já que estava viajando. Quando chegou a Pouso Alegre, o corpo do menino já estava sendo velado. A mãe então procurou por boletins de ocorrência na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros, mas não encontrou. Segundo ela, o pai e a madrasta levaram o menino para o Hospital Samuel Libânio, onde chegou com vida, mas não resistiu.
Para a mãe, se os adultos estivessem por perto, a criança teria sido socorrida a tempo. O pai não soube dizer como o menino se afogou. Por isso, ela procurou a polícia e o Ministério Público por suspeita de omissão de socorro.
Segundo o delegado Bruno Pereira, ainda é cedo para dizer se houve negligência ou omissão de socorro porque as investigações estão no início. Ele intimou quatro pessoas para prestar depoimento. Na manhã desta quinta-feira (23), o delegado foi até a casa do pai para fazer a reconstituição dos fatos.
Segundo a mãe da criança, o menino foi passar a semana do Natal na casa do pai. A mãe só ficou sabendo da morte do filho por terceiros, já que estava viajando. Quando chegou a Pouso Alegre, o corpo do menino já estava sendo velado. A mãe então procurou por boletins de ocorrência na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros, mas não encontrou. Segundo ela, o pai e a madrasta levaram o menino para o Hospital Samuel Libânio, onde chegou com vida, mas não resistiu.
Para a mãe, se os adultos estivessem por perto, a criança teria sido socorrida a tempo. O pai não soube dizer como o menino se afogou. Por isso, ela procurou a polícia e o Ministério Público por suspeita de omissão de socorro.
Segundo o delegado Bruno Pereira, ainda é cedo para dizer se houve negligência ou omissão de socorro porque as investigações estão no início. Ele intimou quatro pessoas para prestar depoimento. Na manhã desta quinta-feira (23), o delegado foi até a casa do pai para fazer a reconstituição dos fatos.
Polícia investiga morte de menino de 3 anos em piscina em Pouso Alegre (Foto: Reprodução EPTV) |
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