Crianças estão tendo que andar em pé e até sentada em compartimento.
Segundo prefeitura, linhas foram reduzidas para período integral.
07/02/2014 12:35
Estudantes de Varginha que dependem do transporte rural para ir à escola foram
prejudicados com a mudança das linhas. O transporte que antes era feito
em dois turnos passou a ser feito apenas em um. A consequência disso tem
sido a superlotação dos veículos.
Nesta quarta-feira (5), uma criança de 4 anos caiu quando estava em um ônibus escolar. A menina foi levada para o pronto-atendimento e precisou levar um ponto na cabeça. Representantes da empresa que faz o transporte e levaram a menina para o hospital confirmaram que o ônibus estava com quase o dobro da capacidade máxima. Segundo o gerente da empresa que faz o transporte, a superlotação tem sido uma realidade desde o começo do ano letivo, quando a prefeitura diminuiu o número de linhas.
"Hoje segundo o motorista me informou, deveria ter de 55 a 60 crianças, o dobro da lotação. Ele está andando sempre muito cheio. O maior problema hoje é que estão andando os menores junto com os maiores, já que unificaram o horário escolar", explica o gerente de tráfego Lazon Alves da Silva.
A equipe de reportagem flagrou a passagem de três ônibus superlotados no bairro Parque Rinaldo. Em todos eles, o total de passageiros estava cima da capacidade dos veículos. Muita gente estava em pé e havia pessoas sentadas no compartimento do motor. Mesmo superlotados, os ônibus seguiram pela MG-167, que liga Varginha a Três Pontas (MG) até a Escola Municipal José Alencar. No caminho, um trecho de mais de três quilômetros de rodovia.
"Hoje a gente está tentando implantar na zona rural a escola com
período praticamente integral. Entrando esses alunos em turnos, a gente
está conseguindo ter um resultado muito interessante e diminuiu
aproximadamente 50% do que era gasto com transporte escolar. A intenção é
resolver isso antes que o problema aconteça. Se tiver a reclamação,
mudança serão feitas e mais ônibus serão disponibilizados. Em momento
nenhum a prefeitura vai permitir que as crianças fiquem em situação de
risco", disse o chefe do Departamento de Geoprocessamento da prefeitura,
Ronaldo Gomes de Lima Jr.
Ainda conforme Lima, no ano passado os ônibus do transporte rural de Varginha rodaram mais de 6,2 mil quilômetros por dia. Com a as mudanças, a quilometragem caiu para 3,5 mil quilômetros diários. Ainda conforme ele, o dinheiro economizado com o transporte será investido em outros setores da Educação.
Leia mais em: G1
Nesta quarta-feira (5), uma criança de 4 anos caiu quando estava em um ônibus escolar. A menina foi levada para o pronto-atendimento e precisou levar um ponto na cabeça. Representantes da empresa que faz o transporte e levaram a menina para o hospital confirmaram que o ônibus estava com quase o dobro da capacidade máxima. Segundo o gerente da empresa que faz o transporte, a superlotação tem sido uma realidade desde o começo do ano letivo, quando a prefeitura diminuiu o número de linhas.
"Hoje segundo o motorista me informou, deveria ter de 55 a 60 crianças, o dobro da lotação. Ele está andando sempre muito cheio. O maior problema hoje é que estão andando os menores junto com os maiores, já que unificaram o horário escolar", explica o gerente de tráfego Lazon Alves da Silva.
A equipe de reportagem flagrou a passagem de três ônibus superlotados no bairro Parque Rinaldo. Em todos eles, o total de passageiros estava cima da capacidade dos veículos. Muita gente estava em pé e havia pessoas sentadas no compartimento do motor. Mesmo superlotados, os ônibus seguiram pela MG-167, que liga Varginha a Três Pontas (MG) até a Escola Municipal José Alencar. No caminho, um trecho de mais de três quilômetros de rodovia.
Diminuição de linhas causa superlotação em ônibus rurais em Varginha (Foto: Reprodução EPTV / Devanir Gino) |
Ainda conforme Lima, no ano passado os ônibus do transporte rural de Varginha rodaram mais de 6,2 mil quilômetros por dia. Com a as mudanças, a quilometragem caiu para 3,5 mil quilômetros diários. Ainda conforme ele, o dinheiro economizado com o transporte será investido em outros setores da Educação.
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