Principal alvo são os motoristas que trafegam pelo acostamento na rodovia.
Mais de 100 câmeras em pontos estratégicos fiscalizam trânsito no trecho.
25/03/2014 00:48
A Polícia Rodoviária Federal de Pouso Alegre está utilizando as imagens das câmeras da concessionária que
administra a Rodovia Fernão Dias para multar motoristas. Entre as
irregularidades monitoradas pela Polícia está a falta de uso do cinto de
segurança e pessoas que dirigem falando ao celular. Mas o principal
alvo da fiscalização são os motoristas que trafegam pelo acostamento.
Quem já precisou, sabe a importância do acostamento nas rodovias. O espaço é usado como um recurso quando o carro tem problemas mecânicos até a chegada do atendimento. Em acidentes mais leves, os veículos vão para o acostamento até liberar a pista. Em batidas mais graves, quando toda a rodovia fica impedida, o acostamento acaba sendo uma rota alternativa para que o socorro chegue mais rápido.
O problema é quando os motoristas resolvem fugir do engarrafamento seguindo pelo mesmo caminho. A prática é ilegal e gera multa. Desde o final do ano passado, a Polícia Rodoviária Federal acompanha pelas câmeras da concessionária que administra a Fernão Dias este tipo de irregularidade. Os policiais estão autorizados a parar o motorista e multar.
"Pela câmera, nós detectamos a infração, depois a gente identifica o
veículo através da placa e aí é lavrado o auto de infração que tem até
30 dias para ser enviado para casa do proprietário", explica o Policial Rodoviário Reinaldo Márcio Costa.
Trafegar pelo acostamento é infração gravíssima. A multa é de R$ 574,61 e o motorista ainda perde sete pontos na carteira. No trecho Sul Mineiro da Rodovia, a Polícia tem à disposição 108 câmeras, que ficam em pontos estratégicos.
A ultrapassagem pelo acostamento não é a única infração que a polícia
está fiscalizando pelas câmeras. Uma das imagens usadas pela PRF mostra
um caminhão parado em local irregular, próximo a uma saída de veículos.
"O acostamento é um local para uso de pedestres, ciclistas e para estacionamento de veículos em situação de emergência, então quando o condutor utiliza o acostamento para tráfego, ele corre um risco muito grande de atropelar um pedestre, um ciclista ou bater em um veículo que já esteja estacionado", explica Costa.
A polícia ainda não tem um balanço das multas aplicadas com a ajuda das câmeras desde que começou a usar este recurso.
Informações: Polícia Rodoviária Federal
Leia mais em: G1
Quem já precisou, sabe a importância do acostamento nas rodovias. O espaço é usado como um recurso quando o carro tem problemas mecânicos até a chegada do atendimento. Em acidentes mais leves, os veículos vão para o acostamento até liberar a pista. Em batidas mais graves, quando toda a rodovia fica impedida, o acostamento acaba sendo uma rota alternativa para que o socorro chegue mais rápido.
O problema é quando os motoristas resolvem fugir do engarrafamento seguindo pelo mesmo caminho. A prática é ilegal e gera multa. Desde o final do ano passado, a Polícia Rodoviária Federal acompanha pelas câmeras da concessionária que administra a Fernão Dias este tipo de irregularidade. Os policiais estão autorizados a parar o motorista e multar.
Polícia multa carros que trafegam em acostamento na Fernão Dias (Foto: Reprodução EPTV) |
Trafegar pelo acostamento é infração gravíssima. A multa é de R$ 574,61 e o motorista ainda perde sete pontos na carteira. No trecho Sul Mineiro da Rodovia, a Polícia tem à disposição 108 câmeras, que ficam em pontos estratégicos.
Polícia monitora irregularidades por câmeras na Fernão Dias (Foto: Reprodução EPTV) |
"O acostamento é um local para uso de pedestres, ciclistas e para estacionamento de veículos em situação de emergência, então quando o condutor utiliza o acostamento para tráfego, ele corre um risco muito grande de atropelar um pedestre, um ciclista ou bater em um veículo que já esteja estacionado", explica Costa.
A polícia ainda não tem um balanço das multas aplicadas com a ajuda das câmeras desde que começou a usar este recurso.
Informações: Polícia Rodoviária Federal
Leia mais em: G1