Minas Gerais registra crescimento de 2% no PIB no primeiro semestre de 2024 - ALÔ ALÔ CIDADE

Minas Gerais registra crescimento de 2% no PIB no primeiro semestre de 2024

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Setores de serviços e indústrias impulsionam economia mineira com suporte de políticas públicas


Minas Gerais registra crescimento de 2% no PIB no primeiro semestre de 2024 - Foto: Cristiano Machado / Imprensa MG

Minas Gerais acumulou um crescimento de 2% no Produto Interno Bruto (PIB) durante o primeiro semestre de 2024, em comparação ao mesmo período de 2023. O resultado foi divulgado nesta quinta-feira (12/9) pela Fundação João Pinheiro (FJP) e reflete o impacto positivo dos setores de serviços e indústrias, apoiados por políticas públicas de estímulo ao desenvolvimento econômico responsável.

 

O governador Romeu Zema comemorou o avanço e destacou as iniciativas de desburocratização e atração de investimentos, que têm tornado o estado mais atrativo para empresários e geradores de emprego. "Quero deixar como legado de governo poder dizer que em Minas Gerais só não trabalha quem não quer", enfatizou Zema, que estabeleceu a meta de alcançar 1 milhão de empregos formais durante sua gestão.

Minas Gerais registra crescimento de 2% no PIB no primeiro semestre de 2024 - Foto: Cristiano Machado / Imprensa MG

Entre abril e junho, o PIB nominal do estado avançou 5,6%, totalizando R$ 284 bilhões, com destaque para o setor de serviços, que somou R$ 149,1 bilhões. O setor industrial contribuiu com R$ 70,9 bilhões, enquanto a agropecuária participou com R$ 32,4 bilhões. O crescimento da economia mineira foi de 1,2% em termos reais em comparação ao segundo trimestre de 2023 e 0,6% em relação ao primeiro trimestre de 2024.

 

O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, destacou que o ambiente de negócios mais desburocratizado tem gerado mais oportunidades de empreendedorismo e emprego, aproximando Minas da meta de criação de 1 milhão de vagas.

 

Os serviços, que representam mais da metade da economia mineira, cresceram 3,1% no primeiro semestre, impulsionados pelo comércio (4,5%) e outros serviços (3,4%). As indústrias, por sua vez, acumularam alta de 2,8%, com destaque para o setor de utilidades públicas, como eletricidade e gás (6,3%). O setor agropecuário, apesar de apresentar queda de 10,1% no ano, sinalizou recuperação no segundo trimestre com um crescimento de 1,7%.

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