15/01/2014 23:35
Trechos da BR-146 e da BR-267 passam por reforma na região.
Acidentes já foram registrados devido à pressa dos motoristas.
Os motoristas que passam pelos trechos em obras da BR-146, entre Poços de Caldas (MG) e Botelhos (MG) e na BR-267, entre Campestre (MG) e Machado (MG), têm que ter paciência.
O trânsito está sendo interrompido durante o dia para que os operários possam trabalhar na reforma das estradas. Quem trafega pelo local reclama que essas paradas são demoradas e chegam a durar até meia-hora. Além da demora, o problema é a imprudência. Quando os carros são liberados para seguir viagem, alguns condutores querem tirar o tempo perdido. Eles aceleram acima do limite permitido e causam acidentes, às vezes fatais.
No mês passado, um jovem de 18 anos morreu na BR-146, próximo ao distrito de São Bartolomeu, em Cabo Verde (MG).
Na ocasião, um caminhão que seguia para Muzambinho (MG) reduziu a velocidade bruscamente por causa de um cone na pista e outro que vinha logo atrás bateu na traseira.
Na semana passada, outro homem morreu no trecho em obras. O produtor rural Sebastião Barbosa, de 52 anos, voltava para casa depois de um dia de trabalho quando em um ponto na BR-146, perto de Bandeira do Sul (MG), foi atingido por um carro. A vítima estava em uma motocicleta. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o acidente aconteceu logo depois que os veículos parados no trecho foram liberados. Segundo familiares, Sebastião estava na pista e tentava pegar o sentido contrário.
Os instrutores de sinalização alertam para os degraus na rodovia, já que todo cuidado é pouco ao passar da pista para o acostamento.
"Às vezes o pessoal reclama que está com pressa, que tem compromisso, mas fazer o que né? É necessário para que a reforma da pista seja feita com qualidade, já que tem que ser feito de dia mesmo, tem que ter paciência. Quando o trecho está em obras, 40, 60 quilômetros por hora é a velocidade adequada para você trafegar neste trecho. Se a pista já estivesse liberada, sinalizada, com pavimento bom, aí você até poderia atingir velocidades maiores de acordo com o que a sinalização vai estar determinando, mas no momento da obra é importante que a gente tenha essa consciência e respeite já que ela existe para proporcionar segurança a todos os usuários da via", diz o instrutor de trânsito Renato César Martins.
Leia mais em: G1
O trânsito está sendo interrompido durante o dia para que os operários possam trabalhar na reforma das estradas. Quem trafega pelo local reclama que essas paradas são demoradas e chegam a durar até meia-hora. Além da demora, o problema é a imprudência. Quando os carros são liberados para seguir viagem, alguns condutores querem tirar o tempo perdido. Eles aceleram acima do limite permitido e causam acidentes, às vezes fatais.
No mês passado, um jovem de 18 anos morreu na BR-146, próximo ao distrito de São Bartolomeu, em Cabo Verde (MG).
Na ocasião, um caminhão que seguia para Muzambinho (MG) reduziu a velocidade bruscamente por causa de um cone na pista e outro que vinha logo atrás bateu na traseira.
Na semana passada, outro homem morreu no trecho em obras. O produtor rural Sebastião Barbosa, de 52 anos, voltava para casa depois de um dia de trabalho quando em um ponto na BR-146, perto de Bandeira do Sul (MG), foi atingido por um carro. A vítima estava em uma motocicleta. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o acidente aconteceu logo depois que os veículos parados no trecho foram liberados. Segundo familiares, Sebastião estava na pista e tentava pegar o sentido contrário.
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| Rodovias da região passam por obras e todo cuidado para os motoristas é pouco (Foto: Reprodução EPTV / Michel Diogo) |
"Às vezes o pessoal reclama que está com pressa, que tem compromisso, mas fazer o que né? É necessário para que a reforma da pista seja feita com qualidade, já que tem que ser feito de dia mesmo, tem que ter paciência. Quando o trecho está em obras, 40, 60 quilômetros por hora é a velocidade adequada para você trafegar neste trecho. Se a pista já estivesse liberada, sinalizada, com pavimento bom, aí você até poderia atingir velocidades maiores de acordo com o que a sinalização vai estar determinando, mas no momento da obra é importante que a gente tenha essa consciência e respeite já que ela existe para proporcionar segurança a todos os usuários da via", diz o instrutor de trânsito Renato César Martins.
Leia mais em: G1
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