Menina de 11 anos morre após bater bicicleta em muro em Sarzedo-MG - ALÔ ALÔ CIDADE

Menina de 11 anos morre após bater bicicleta em muro em Sarzedo-MG

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A mãe das crianças ficou em estado de choque e teve que ser hospitalizada

Menina de 11 anos morre após bater bicicleta em muro na Grande BH; irmã está em estado grave - Foto: Renato Rio Neto/Itatiaia


Um acidente de bicicleta causou uma tragédia em Sarzedo, na Grande BH, nessa terça-feira (9). Duas irmãs, de 8 e 11 anos, andavam de bicicleta na rua John Locke, no bairro Liberdade, quando perderam o controle e bateram em um muro.  

Ana Rita, de 11 anos, morreu na hora. Já a irmã dela, identificada como Beatriz, foi socorrida pelo helicóptero Pégasus, da Polícia Militar (PM), está internada em estado grave no Pronto-Socorro XXIII.
 A mãe das crianças ficou em estado de choque e teve que ser hospitalizada. 

Cleovania Nobre, vizinha das crianças, presenciou o acidente e ajudou a socorrer as meninas, junto com outras pessoas, um tio, a própria mãe e até o coordenador da policlínica da cidade. "Eu estava na janela e presenciei o acidente todo, das duas meninas colidindo com o muro. Deu um barulho muito forte. Na hora eu fiquei parada um pouquinho, gritei e já saí correndo para socorrer as meninas", diz. 

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"A maiorzinha estava com a testa encostada no muro, a gente só falou para não mexer. Aí o meu amigo Gregório ficou com a menorzinha, o tio chegou junto também para ajudar, pedindo para  não mexer, para ela ficar quietinha. Todo mundo desesperado e muito nervoso. A mãe chegou também e mais o coordenador da policlínica, que estava fazendo visita na casa deles. Ele ficou junto com a gente o tempo inteiro dando esse socorro", disse a Cleovania.

A testemunha destaca que a presença do coordenador da policlínica na hora do acidente agilizou o socorro. "Ele estava aqui na hora e conseguiu agilizar chamando o Samu e a ambulância, que demorou em torno de 5 a 10 minutos para socorrer as crianças", disse.  "A gente fica em estado de choque, porque as crianças cresceram aqui no bairro, todo mundo conhecia a mãe, conhece o pai, a avó e os tios", lamenta.

Fonte: Renato Rios Neto (Rádio Itatiaia)